Em reportagem para canais de comunicação como: Juci Ribeiro, Bahia em Pauta, Bahia Social, Giro Metropolitano, Canal Salvador, Criativa Online, Aldeia Nago e Sou Salvador, falei sobre a minha percepção sobre o mercado de influenciadores digitais e como utilizo ‘o serviço deles’ enquanto seguidora de alguns.
Abaixo, confira a reportagem completa que saiu dia 26/08/19.
O mal uso do monitoramento nas redes sociais.
Juci Ribeiro, 26 de agosto de 2019
Era digital é marcada pela extensa vigilância nas redes.
Na era da falta de privacidade, casos de hackeamento de dados assustam a população. A exemplo disso, temos o escândalo do Cambridge Analytica e do Facebook, que teve 87 milhões de contas acessadas, com as informações sendo usadas pelo Analytica para catalogar os usuários. O uso de dados foi fortemente utilizado na campanha de Donald Trump, mostrando o poder do controle digital.
Enquanto o monitoramento de dados em si é problemático e pode ser feito de má fé por empresas com interesses nebulosos, é importante ressaltar para empreendedores a importância de se achar profissionais competentes que trabalhem com isso de maneira honesta.
Priscyla Caldas, especialista em Marketing Digital, trabalha há 15 anos com o mercado de comunicação e negócios e ressalta a importância de saber quem está acessando seus dados e com que finalidade. “Bancos de dados são importantes enquanto ferramentas para segmentação de público-alvo em uma campanha de marketing. O problema é quando os dados caem nas mãos de empresas com objetivos prejudiciais”, explica Priscyla.
Existem algumas técnicas para evitar ter seus dados acessados nas redes: alguns antivírus, como o BitDefender, já disponibilizaram opções de anti-tracker, que impede o usuário de ser monitorado na web. Além disso, a Lei Geral de Proteção de Dados entra em vigor em agosto de 2020 no Brasil, prometendo um reforço na segurança digital, e punindo o uso de dados pessoais em circunstâncias não permitidas.
Entretanto, em uma época em que transações comerciais e administração de empresas são feitas através dos meios tecnológicos, é impossível se abster da presença na internet. Neste caso, o que Priscyla aconselha às empresas é integrar seus clientes no desenvolvimento das suas ações. “O monitoramento pode ser usado para o bem, uma vez que apresenta para a empresa as demandas do cliente estabelece diálogo”.
Buscando trabalhar na base da transparência, o diferencial de profissionais como Priscyla é a confiança que proporciona a quem usa seus serviços. Uma vez que, mesmo no mundo digital, não é possível fugir do elemento humano, essa confiança pode ser a maior garantia de que seus dados não serão mal utilizados.
Mídias em que a reportagem saiu:
http://www.juciribeiro.com/2019/08/o-mal-uso-do-monitoramento-nas-redes.html?m= 1
https://criativaonline.com.br/o-mal-uso-do-monitoramento-nas-redes-sociai s/
https://www.bahiaempauta.com/2019/08/o-mal-uso-do-monitoramento-nas-redes.htm l
http://sousalvador.com/blogging/3896/o-mal-uso-do-monitoramento-nas-redes-sociai s-
https://bahiasocial.com.br/o-mal-uso-do-monitoramento-nas-redes-sociai s/
http://www.girometropolitano.com.br/o-mal-uso-do-monitoramento-nas-redes-sociai s/